"Bonecos de Estremoz" já são Património Cultural Imaterial da Humanidade.
“Bonecos de Estremoz” foram classificados, pela UNESCO, como Património Cultural Imaterial da Humanidade.
A classificação da “Produção de Figurado em Barro de Estremoz”, vulgarmente conhecida como “Bonecos de Estremoz”, uma arte popular com mais de três séculos, foi decidida na 12.ª Reunião do Comité Intergovernamental da UNESCO para Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, que decorreu na Ilha Jeju, na Coreia do Sul.
Estão, até ao presente, inventariadas mais de uma centena de figuras diferentes. A arte consiste na modelação de uma figura em barro cozido, policromado e efectuada manualmente, segundo uma técnica com origem pelo menos no século XVII.
Dedicam-se, presentemente, a esta arte emblemática Afonso e Matilde Ginja, Célia Freitas, Duarte Catela, Fátima Estróia, Irmãs Flores, Isabel Pires, Jorge da Conceição, Miguel Gomes e Ricardo Fonseca. vários artesãos do concelho.
Hugo Guerreio, o diretor do Museu Municipal de Estremoz, foi o responsável técnico da candidatura.
Estão, até ao presente, inventariadas mais de uma centena de figuras diferentes. A arte consiste na modelação de uma figura em barro cozido, policromado e efectuada manualmente, segundo uma técnica com origem pelo menos no século XVII.
Dedicam-se, presentemente, a esta arte emblemática Afonso e Matilde Ginja, Célia Freitas, Duarte Catela, Fátima Estróia, Irmãs Flores, Isabel Pires, Jorge da Conceição, Miguel Gomes e Ricardo Fonseca. vários artesãos do concelho.
Hugo Guerreio, o diretor do Museu Municipal de Estremoz, foi o responsável técnico da candidatura.
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