PATRIMÓNIO PORTUGUÊS EM ESTADO LÍQUIDO

Cabendo na definição de PATRIMÓNIO a herança dos bens, de natureza material ou imaterial, de reconhecido valor / interesse cultural, histórico, ambiental, etc, para uma determinada pessoa, região ou país, o VINHO poderá ser considerado parte do PATRIMÓNIO IMATERIAL PORTUGUÊS.

Vem, igualmente, recolhendo reconhecimento internacional.


Segundo a “Wine Spectator”, uma das mais conhecidas revistas americanas da especialidades que divulgou o top 100 com os melhores vinhos do mundo de 2016, Portugal tem quatro desses melhores nectares.
O primeiro vinho nacional aparece na posição 46º e está à venda por 3,40€.
É um tinto da Quinta de Cabriz, do Dão, de 2014.
“Tem sabores concentrados de cereja, ameixa e framboesa seca. Mostra ainda toque a chocolate branco e no fim notas a pimenta. Deve ser bebido até 2020.”
Em 50.º lugar ficou o Evel tinto da Real Companhia Velha, do Douro, de 2014, que custa 4,25€.
“Um tinto com um bom corte de frutos vermelhos e ameixa, com acidez fresca e notas de pimenta.”


O terceiro vinho português na lista da “Wine Spectator” é o CARM Reserva do Douro, de 2012. Que pode ser comprado por 14,99€.
“Suave e rico com notas a cereja seca e framboesa. Tem um cremoso com toque a cacau e pimenta braca.

Por último, tendo ficado em 80.º lugar, está O Quinta Vale D. Maria, de 2013, à venda por 67,50€.

“Maduro, rico e muito temperado com toque a cereja, ameixa e pimenta. No final tem notas de cardamomo e chocolate preto.”

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